Pensando nas mulheres que ocupam hoje os mais diferentes espaços da vida contemporânea, inclusive os condomínios
Pensando nas mulheres que ocupam hoje os mais diferentes espaços da vida contemporânea, inclusive os condomínios

A Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais - ABRASSP, vai realizar o Dia da Mulher Síndica, pois elas chefiam famílias, escolas, empresas, prefeituras, estados e até nações. E nos condomínios exercem uma liderança marcada pela grande disponibilidade em melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade dos serviços e sistemas. Além, é claro, de apostar em uma mudança, para melhor, dos padrões de relacionamento e convívio humano no condomínio.
Barulho, cachorro, gato, papagaio, intervenções indevidas nas fachadas, lixo atirado pelas janelas, vagas de garagens transformadas em depósitos, portas de elevadores presas com papelão à espera que todos se arrumem para sair, enfim, o brasileiro ainda está aprendendo a dividir um espaço coletivo e, elas, as síndicas e esposas de síndicos têm deixado grande contribuição para esse desenvolvimento.
A conciliação de conflitos entre moradores de condomínios é uma ferramenta que facilita a vida social, financeira e jurídica de todos. Embora seja considerada como uma nova cultura de gerenciamento, ela já é praticada há eras pelas mulheres da família, mais especificamente pela matriarca do clã.
O que a mulher síndica tem em comum com isso é sua capacidade de se colocar no lugar do outro e com isso analisar diversas estratégias para a resolução de um problema. De uma maneira geral, quando a mulher assume o cargo de síndica, rejuvenesce o condomínio, adota novas estratégias, delega funções e acompanha o processo de execução, preocupando-se com detalhes que muitas vezes passam despercebidos pelos homens.
A mulher síndica é “multimídia”: geralmente trabalha fora, na sua casa e para o condomínio. Essa capacidade para abordar e resolver diversas tarefas ao mesmo tempo a capacita para uma administração com melhores resultados.
No entanto, a síndica precisa atentar-se para não confundir o seu “lado maternal” com o “profissional” e “conciliatório”. Pela sua própria saúde emocional não deve assumir cargas de trabalho ou preocupações que não sejam diretamente ligadas ao problema, ou como se diz, “não carregar o mundo nas costas”, e saber dividir tarefas.
Pois, diferente do estereótipo de “síndico que assumiu porque não tinha mais nada o que fazer” ou “porque ninguém se habilitava”, ela entra numa administração para ordenar, consertar, reagrupar e melhorar o que for preciso, fazendo uso da inteligência emocional. Afinal, faz parte de sua natureza criativa e conciliatória, um elo filogenético entre nós e nossas antepassadas numa versão multimídia.
Serviço: Dia da Mulher Síndica 2019
Data: 16 de março de 2019.
Horário: De 09:00 ás 12:30.
Local: Avenida das Araucárias, Lotes 1835/2005, Sala 301, 3° piso, Águas Claras Shopping, Águas Claras, Brasília-DF.
Inscrições: AQUI
Informações: 61 3054-0543 | 9 9807-2015 (WhatApp).

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